Chegou um momento importante para todos nós que amamos nossos amigos de quatro patas. Este mês é conhecido como o “Março Azul Marinho”, um período dedicado à conscientização e prevenção das verminoses e doenças gastrointestinais em nossos queridos pets.

Pensando nisso, é hora de nos comprometermos a proteger a saúde intestinal dos nossos amigos peludos e conscientizar acerca deste problema.

Confira todas as informações essenciais sobre esta campanha e como você pode fazer a sua parte. Boa leitura!

Entendendo as verminoses e doenças gastrointestinais

As verminoses são infecções causadas por parasitas intestinais, como vermes e protozoários, que podem afetar cães e gatos. Esses parasitas podem ser transmitidos através da ingestão de alimentos contaminados, água suja, contato com fezes infectadas ou mesmo através da picada de insetos vetores.

Quando não tratadas adequadamente, as verminoses podem causar uma série de problemas de saúde, incluindo diarreia, vômitos, perda de peso, anemia e até mesmo complicações mais graves, como obstrução intestinal.

Além das verminoses, as doenças gastrointestinais abrangem uma variedade de condições que afetam o trato digestivo dos pets. Essas doenças podem ser desencadeadas por infecções virais, bacterianas, parasitárias, fatores alimentares e ambientais, entre outros. Confira as principais:

Gastroenterite

Uma inflamação aguda do trato gastrointestinal, geralmente causada por infecções virais, bacterianas ou parasitárias. Os sintomas incluem vômitos, diarreia, perda de apetite e letargia.

Colite

Inflamação do cólon que pode ser causada por várias razões, incluindo infecções, alergias alimentares, estresse ou doenças autoimunes. Os sintomas incluem diarreia com ou sem sangue, dor abdominal e aumento da frequência das evacuações.

Pancreatite

Inflamação do pâncreas, muitas vezes desencadeada por uma alimentação rica em gordura, ingestão de toxinas ou condições médicas subjacentes. Os sintomas incluem vômitos, dor abdominal, letargia, falta de apetite e desidratação.

Úlceras Gástricas

Feridas que se desenvolvem na mucosa do estômago, muitas vezes causadas por estresse, dieta inadequada, uso prolongado de certos medicamentos ou infecções. Os sintomas incluem vômitos, perda de apetite, letargia e dor abdominal.

A importância da prevenção

A prevenção é a chave para proteger nossos peludos contra verminoses e doenças gastrointestinais. Confira algumas delas:

Vermífugos

Consulte regularmente um médico veterinário para estabelecer um plano de desparasitação adequado para o seu pet, para prevenir infecções por parasitas intestinais. O veterinário irá recomendar o tipo de vermífugo mais adequado, a frequência e a dosagem correta para o seu pet.

Higiene e limpeza

Mantenha o ambiente do seu pet limpo e higienizado. Isso inclui lavar regularmente os recipientes de comida e água, limpar a caixa de areia dos gatos e recolher as fezes do pet durante os passeios. Uma boa higiene ambiental ajuda a reduzir o risco de infecções gastrointestinais.

Alimentação saudável

Ofereça uma dieta balanceada e nutritiva ao seu pet, adequada às suas necessidades específicas. Evite alimentação em excesso e alimentos inadequados, que possam causar distúrbios digestivos. Consulte sempre um veterinário para obter orientações sobre a dieta ideal para o seu animal de estimação.

Atenção aos sintomas

Esteja atento a quaisquer sinais de problemas gastrointestinais, como diarreia persistente, vômitos frequentes, falta de apetite, alterações no comportamento ou aspecto das fezes. Caso observe algum desses sintomas, consulte imediatamente um veterinário. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são essenciais para garantir a recuperação do seu pet.

O Março Azul Marinho é uma oportunidade para reforçarmos a importância da prevenção das verminoses e doenças gastrointestinais em nossos pets. Como tutores responsáveis, devemos estar sempre vigilantes e tomar medidas proativas para proteger a saúde intestinal dos nossos amigos peludos.

Na Katzen, estamos aqui para ajudá-lo a cuidar da saúde do seu felino durante todo o ano. Se você tiver alguma dúvida ou preocupação, não hesite em entrar em contato conosco.

Juntos, podemos garantir que nossos amigos peludos desfrutem de uma vida longa, saudável e feliz. Afinal, eles merecem o melhor cuidado possível!

Assim como nós, os pets também podem enfrentar desafios emocionais, e é fundamental estarmos atentos a sinais que possam indicar questões relacionadas à saúde mental deles.

Pensando nisso, neste Janeiro Branco, um mês dedicado à conscientização da saúde mental, queremos destacar a importância de estender essa preocupação para nossos companheiros peludos.

Saúde mental dos pets: uma conversa necessária

Assim como os humanos, os pets podem experimentar uma gama de emoções, desde alegria até ansiedade e estresse.

Mudanças no ambiente, eventos traumáticos ou até mesmo a ausência do tutor por períodos prolongados podem afetar o equilíbrio emocional dos nossos amigos de quatro patas.

Nesse sentido, precisamos compreender os principais sinais de problemas de saúde mental que os pets podem apresentar para providenciar os cuidados necessários. São eles:

Mudanças no comportamento

Os pets, em sua grande maioria, especialmente os gatos, são seres instintivos e agem por sua natureza. Portanto, é importante estar atento a alterações drásticas no comportamento, como isolamento excessivo, agressividade repentina ou a perda de interesse em atividades que antes eram amadas.

Problemas de saúde física sem causa aparente

Embora os pets não possam se comunicar verbalmente sobre suas dores ou desconfortos, eles têm maneiras sutis de expressar que algo pode estar errado, e em alguns casos, os problemas de saúde mental podem se manifestar como sintomas físicos, como problemas gastrointestinais ou de pele.

Reações excessivas a estímulos

Respostas exageradas a estímulos externos, como barulhos altos, que, normalmente, não causariam uma resposta tão intensa, podem indicar níveis elevados de estresse e impactar negativamente o bem-estar do pet.

Como cuidar da saúde mental dos pets:

Consultas veterinária

É fundamental que o comportamento incomum do seu bichano seja avaliado por profissionais especializados, que considerem suas necessidades emocionais e criem planos de tratamento adaptados.

Veterinários têm a expertise necessária para interpretar os sinais clínicos e realizar exames apropriados para chegar a um diagnóstico preciso. Identificar esses tipos de problemas de saúde em estágios iniciais permite a implementação de tratamentos mais eficazes e, muitas vezes, menos invasivos.

Sobretudo, manter uma rotina de consultas regulares é essencial para monitorar a saúde física e emocional dos pets, contribuindo para uma vida mais longa e saudável.

Enriquecimento ambiental

Estratégias de enriquecimento ambiental atuam como fator determinante para manter a mente dos pets ativa, proporcionando brinquedos interativos, atividades estimulantes e soluções personalizadas, como o Feliway.
Terapias complementares, como aromaterapia e musicoterapia, também podem proporcionar conforto emocional aos pets.

Como os tutores podem contribuir:

• Observação atenta: esteja atento a mudanças no comportamento do seu pet e comunique-as ao veterinário o quanto antes.
• Tempo de qualidade: dedique tempo diário para brincar, interagir e fortalecer o vínculo emocional com seu pet.
• Rotina estável: mantenha uma rotina consistente para proporcionar segurança emocional ao seu companheiro.
• Alimentação: proporcione uma alimentação de qualidade e rica em nutrientes para fortalecer a imunidade e refletir positivamente na saúde e bem-estar emocional do seu peludo.

Neste Janeiro Branco, vamos unir forças para promover o bem-estar dos nossos queridos pets. Estamos aqui para apoiar você em cada passo do caminho, garantindo que seus amigos desfrutem de uma vida feliz e saudável, tanto física quanto emocionalmente.

Cuidar da saúde mental dos nossos pets é um ato de amor e responsabilidade. Vamos fazer de 2024 um ano de equilíbrio e alegria para cada membro da nossa família!

Gatos são conhecidos por sua independência, fofura e companheirismo, mas quando se trata de filhotes felinos, há muito mais a ser descoberto!

Essas bolas de pelo fofas escondem curiosidades fascinantes que cativam nossos corações.
Hoje, vamos explorar o maravilhoso mundo dos filhotes felinos e aprender algumas curiosidades surpreendentes.

A Importância da socialização

Assim como os seres humanos, os filhotes felinos também precisam de socialização. As primeiras semanas de vida são críticas para seu desenvolvimento social. Durante esse período, eles aprendem a interagir com outros gatos e até mesmo com seres humanos, o que influencia seu comportamento futuro.

Os filhotes nascem cegos e surdos

Apesar de sua aparente vitalidade, os filhotes são incrivelmente frágeis nos primeiros dias de vida. Eles nascem cegos, surdos e indefesos, dependendo completamente da mãe para alimentação e proteção.

Impressão digital única

Assim como os seres humanos têm impressões digitais únicas, os narizes dos gatos também são distintos. Cada gato tem um padrão de nariz único e exclusivo, que pode ser usado para identificá-los.

Os pelos mudam com o tempo

Os filhotes frequentemente têm pelagens diferentes das de seus pais, e isso pode mudar à medida que crescem. Muitos gatinhos nascem com padrões de pelagem mais claros ou diferentes do que terão quando adultos. Portanto, um filhote com uma pelagem única pode se transformar em um gato adulto com uma aparência totalmente nova!

Instinto de caça desde o nascimento

Desde muito cedo, os filhotes felinos começam a desenvolver suas habilidades de caça. É possível observar isso enquanto brincam com brinquedos ou perseguem objetos. Essas brincadeiras ajudam a aprimorar suas habilidades de caça, que são essenciais para sua sobrevivência na vida adulta.

Os filhotes comunicam-se com miados

Embora os filhotes possam ainda não ter desenvolvido suas habilidades vocais completamente, eles começam a miar desde muito cedo para comunicar suas necessidades. Isso é uma forma de chamar a atenção de sua mãe para obter alimento, calor ou proteção.

Dentes de leite

Os filhotes têm dentes de leite, que começam a aparecer por volta de 2 a 4 semanas de idade. Eles têm cerca de 26 dentes de leite, que serão gradualmente substituídos por dentes permanentes à medida que crescem.

O processo de desmame

Por volta das 4 a 6 semanas de idade, os filhotes iniciam o processo de desmame, onde começam a consumir alimentos sólidos. Este é um marco importante em seu desenvolvimento, pois passam a depender menos da mãe para sua nutrição.

Personalidades únicas

Cada filhote felino tem sua própria personalidade distinta. Alguns são curiosos e brincalhões, enquanto outros podem ser mais tímidos e reservados. É importante respeitar suas individualidades e proporcionar-lhes um ambiente seguro e amoroso.

A importância dos primeiros meses de vida

Os primeiros meses de vida de um filhote são cruciais para seu crescimento e desenvolvimento. Uma nutrição adequada, cuidados médicos regulares e estimulação física e mental são essenciais para garantir que eles cresçam saudáveis e felizes.

À medida que exploramos essas curiosidades, não podemos deixar de nos apaixonar por essas pequenas bolas de pelo. E se você tiver a sorte de compartilhar sua vida com um filhote felino, aproveite cada momento, pois eles crescem mais rápido do que você imagina!

Ao contrário do que muitas pessoas pensam, a bronquite não se restringe somente aos humanos. A bronquite felina é uma condição comum que também afeta a saúde respiratória dos gatos, principalmente nas estações mais frias do ano, como outono e inverno, períodos mais favoráveis ao surgimento de doenças como essa.

Também conhecida como asma ou bronquite alérgica, essa condição pode causar desconforto e dificuldades respiratórias nos felinos.

Por isso, neste artigo, vamos entender o que é a bronquite felina, seus sintomas, causas e opções de tratamento disponíveis para ajudar a melhorar a qualidade de vida do seu gato.

O que é a bronquite felina?

A bronquite felina é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas dos gatos. Ela é caracterizada por episódios recorrentes de inflamação das vias respiratórias, levando a sintomas como tosse, falta de ar e chiado no peito.

Essa condição pode variar em gravidade, desde casos leves até crises que requerem atenção médica imediata.

Sintomas da bronquite felina:

Os sinais clínicos da bronquite felina podem incluir:

• Tosse crônica
  Os gatos afetados pela bronquite felina podem apresentar tosse seca e persistente. A tosse pode ser intermitente ou ocorrer de forma mais frequente durante os episódios agudos da doença.
• Dificuldade respiratória
  Os gatos podem mostrar sinais de dificuldade respiratória, como respiração rápida, ofegante ou ronronar mais intenso e diferente do habitual. Alguns gatos podem assumir uma posição de “pescoço estendido” para facilitar a respiração.
• Chiado no peito

Durante os episódios de bronquite felina, é comum ouvir um som semelhante a um chiado no peito do gato. Isso ocorre devido ao estreitamento das vias aéreas e ao fluxo de ar restrito.

Causas da bronquite felina

Embora a causa exata da bronquite felina não seja totalmente compreendida, ela está frequentemente associada a reações alérgicas causadas por substâncias presentes no ambiente.

Fatores desencadeantes comuns incluem poeira, ácaros, pólen, mofo, fumaça de cigarro e produtos químicos domésticos. Além disso, o estresse também pode desempenhar um papel no desenvolvimento e agravamento da bronquite felina.

Tratamento da bronquite felina

O tratamento da bronquite felina visa aliviar os sintomas, controlar as crises e melhorar a qualidade de vida do gato. Entre as opções mais recomendadas, estão:

Evitar desencadeadores alérgicos

Identificar e eliminar os fatores desencadeantes alérgicos, como poeira, ácaros e fumaça de cigarro, pode ajudar a reduzir as crises de bronquite felina. Manter o ambiente do gato limpo e livre de alérgenos é fundamental.

Além disso, é importante evitar a exposição e contato do felino com produtos químicos, como os de limpeza e, principalmente, aqueles que contenham aromas artificiais.

Gerenciamento do estresse

O estresse pode desencadear ou piorar os sintomas da bronquite felina. Proporcionar um ambiente tranquilo e seguro para o seu gato, com rotinas consistentes e atividades que estimulem o bem-estar, pode ajudar a minimizar o estresse.

Medicamentos broncodilatadores ou corticosteroides

Esses medicamentos ajudam a abrir as vias aéreas do gato, facilitando a respiração. Eles podem ser administrados oralmente ou por meio de inalação.

Os corticosteroides têm ação anti-inflamatória e são frequentemente prescritos para reduzir a inflamação nas vias respiratórias. Podem ser administrados por via oral, injeção ou inalação.

Contudo, é importante ressaltar que esses medicamentos só devem ser utilizados por indicação e recomendação profissional.

Monitoramento e acompanhamento veterinário

É fundamental fazer visitas regulares ao veterinário para monitorar a condição do seu gato e ajustar o tratamento conforme necessário.

O veterinário poderá realizar exames, como radiografias torácicas, para avaliar a gravidade da doença e a resposta ao tratamento, bem como indicar outras alternativas.

Ao entender os sintomas, as causas e as opções de tratamento disponíveis, você pode ajudar a garantir uma vida mais confortável para o seu felino.

Lembre-se sempre de consultar um veterinário para obter um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado para o seu gato. Com o tratamento e os cuidados corretos, seu amigo felino pode levar uma vida feliz e saudável!

Você sabia que as zoonoses são os principais problemas causados em pets por falta de vacina?

O Julho Dourado Pet é uma campanha que busca conscientizar a importância da vacinação para prevenir doenças transmitidas entre animais e seres humanos.

A vacinação é uma medida fundamental para proteger não apenas nossos pets, mas também a saúde de toda a família. De acordo com levantamentos do CRMV (Conselho Regional de Medicina Veterinária) do estado de São Paulo –, as zoonoses correspondem a mais de 60% das doenças humanas.

Pensando nisso, vamos explorar em detalhes a importância da vacinação na prevenção e como você pode ajudar a promover essa conscientização.

O que são zoonoses?

As zoonoses são doenças infecciosas que podem ser transmitidas entre animais e seres humanos. Elas podem ser causadas por vírus, bactérias, parasitas e fungos.

Alguns exemplos comuns de zoonoses incluem a raiva, leptospirose, toxoplasmose e a doença de Lyme. Essas doenças podem ser transmitidas por meio do contato direto com animais infectados, suas fezes, urinas, salivas ou pelo contato com insetos vetores que picaram animais doentes.

A importância da vacinação para prevenção de zoonoses

A vacinação é uma das medidas mais eficazes para prevenir as zoonoses. Ela estimula o sistema imunológico dos animais, ajudando-os a desenvolver imunidade contra os agentes causadores das doenças.

Ao vacinar nossos pets, não apenas os protegemos, mas também reduzimos significativamente o risco de transmissão dessas doenças para os seres humanos.

Além disso, a vacinação em massa de animais cria um efeito chamado de “imunidade de rebanho” ou “imunidade coletiva”.

Isso significa que quando uma grande parte da população animal é vacinada, a disseminação da doença é significativamente reduzida, protegendo não apenas os indivíduos vacinados, mas também aqueles que não podem ser, como filhotes muito jovens ou animais imunocomprometidos.

A importância do Julho Dourado Pet

Durante todo o mês de julho, clínicas veterinárias, ONGs e outras instituições dedicadas aos cuidados com animais promovem ações e eventos especiais para incentivar a vacinação.

A campanha busca informar sobre os principais tipos de vacinas disponíveis para os animais, os cronogramas de vacinação recomendados e os benefícios da imunização. Também destaca a importância de manter as vacinas em dia, por meio de lembretes e orientações sobre o agendamento de consultas veterinárias regulares.

Além disso, o Julho Dourado Pet aproveita a oportunidade para conscientizar sobre a adoção responsável, o controle populacional de animais e a necessidade dos cuidados básicos de saúde, como vermifugação e controle de pulgas e carrapatos.

Ajude a combater as zoonoses

Embora as zoonoses ainda sejam comuns, muitas precauções podem ser tomadas para prevenir a infecção, como manter a higiene adequada, incluindo a lavagem das mãos após o contato com animais, mas sobretudo, a vacinação regular.

Com a Clínica Katzen, você pode ter acesso a profissionais especialistas em gatos e obter mais informações e orientações específicas sobre a saúde do seu pet. Não deixe de cuidar de quem mais importa!

A transição de ração é um processo importante para garantir a saúde e o bem-estar dos nossos bichanos. Contudo, embora traga benefícios a longo prazo, fazer a troca de ração de forma repentina, não é recomendado.

Em geral, os gatos possuem apetite muito seletivo e, mudanças bruscas na alimentação podem causar desconfortos, levando a problemas como diarreia e vômitos. Além disso, os felinos podem desenvolver quadros de estresse devido às mudanças na alimentação e até quadros de anemia, em casos mais graves.

Pensando nisso, neste blog post, você aprenderá como fazer a transição de ração da maneira correta, minimizando possíveis complicações e proporcionando mais qualidade de vida aos peludos.

Passo 1: Escolha a nova ração com cuidado

Antes de iniciar a transição, pesquise e escolha uma ração de alta qualidade que atenda às necessidades nutricionais do seu felino. É recomendável consultar o veterinário para obter recomendações específicas com base na idade, peso, saúde e necessidades individuais do pet.

Passo 2: Introduza a nova ração aos poucos

A transição deve ser feita gradualmente ao longo de cerca de uma semana para permitir que o sistema digestivo do seu gato se ajuste. Comece misturando uma quantidade maior da ração antiga com uma pequena quantidade da nova ração. Observe como o gato reage e certifique-se de que ele esteja comendo bem e não apresente sinais de desconforto gastrointestinal.

Passo 3: Aumente gradualmente a proporção da nova ração

A cada dois ou três dias, aumente a proporção da nova ração enquanto diminui a quantidade da antiga. Se o seu gato não apresentar dificuldade na adaptação, você pode fazer da seguinte forma:

• 1 e 2 dia: 75% ração antiga+ 25% ração nova
• 3 e 4 dia: 50 % ração antiga + 50% ração nova
• 5 e 6 dia: 75% ração nova + 25% ração antiga
• 7 dia: 100% da ração nova

Passo 4: Observe o comportamento do gato

Durante todo o processo de transição, monitore de perto o comportamento e o bem-estar do bichano. Observe se há mudanças na consistência das fezes, apetite, sede, energia e sinais de desconforto gastrointestinal. Se ocorrerem problemas persistentes, consulte o veterinário para orientação adicional.

Passo 5: Mantenha a consistência e a paciência

Cada gato é único: alguns podem se ajustar rapidamente à nova ração, enquanto outros podem precisar de mais tempo. Seja paciente e mantenha a consistência na transição para evitar problemas digestivos. Evite oferecer outros alimentos ou petiscos durante o processo, pois isso pode dificultar a adaptação.

A transição de ração para gatos requer cuidado e paciência. Seguir essas etapas gradualmente ajudará seu gato a se adaptar a uma nova alimentação sem desconforto gastrointestinal. Lembre-se de escolher uma ração de qualidade, observar o comportamento do seu gato e buscar orientação veterinária, se necessário. Lembre-se de que uma transição adequada contribui para a saúde e o bem-estar do seu felino.

Na clínica Katzen, temos uma estrutura completa e especialistas em felinos preparados para receber e ajudar seu bichinho com muito carinho. Visite-nos!

Se você é um amante de gatos, provavelmente sabe o quanto esses bichanos são especiais e cativantes. No entanto, assim como os seres humanos, esses pets também podem enfrentar problemas de saúde, incluindo doenças oculares.

Um desses problemas comuns é a uveíte felina, uma condição que afeta os olhos dos nossos adoráveis felinos.

Neste artigo, vamos explorar o que é a uveíte felina, seus sintomas, causas e como podemos cuidar dos olhinhos dos nossos amigos de quatro patas.

O que é Uveíte Felina?

A uveíte felina é uma inflamação da úvea, a camada média do olho que é composta pela íris, corpo ciliar e coroide, responsável por regular a quantidade de luz que entra no olho do pet e fornecer nutrientes aos tecidos oculares.

Essa condição pode afetar um ou ambos os olhos do gato e pode ter diferentes causas, sendo considerada uma emergência médica que requer atenção veterinária imediata.

Sintomas da Uveíte Felina:

É importante estar atento aos sinais da doença, pois quanto mais cedo for diagnosticada, melhor será o prognóstico e tratamento. Alguns sintomas comuns incluem:

• Vermelhidão nos olhos;
• Olhos lacrimejantes;
• Sensibilidade à luz;
• Pupilas dilatadas ou desiguais;
• Mudança na coloração da íris (pode parecer mais pálida ou mais escura);
• Mudança no comportamento do gato (como se esconder mais do que o normal ou parecer letárgico).

Causas da Uveíte Felina

A uveíte felina pode ser causada por uma série de fatores, incluindo:
• Infecções virais ou bacterianas;
• Traumas oculares;
• Doenças sistêmicas, como doenças autoimunes ou hipertireoidismo;
• Reações alérgicas;
• Presença de parasitas;
• Câncer ocular.

Como prevenir a Uveíte felina?

Se você suspeita que seu gato possa estar sofrendo de uveíte felina, é essencial agendar uma consulta com um veterinário o mais rápido possível.

O profissional irá realizar um exame ocular completo e pode solicitar exames adicionais para determinar a causa subjacente da uveíte.

O tratamento da uveíte felina dependerá da causa específica e pode incluir o uso de medicamentos tópicos ou orais, tratamento de doenças subjacentes, terapia de suporte e acompanhamento regular. Nunca administre medicamentos sem orientação veterinária, pois alguns podem ser prejudiciais aos olhos dos peludos. O tratamento inadequado pode levar a complicações graves e até mesmo à perda da visão.

Além disso, manter as vacinas e os exames veterinários do seu gato em dia, é fundamental para detectar e tratar precocemente os problemas de saúde ocular.

E não se esqueça de seguir as orientações do veterinário e administrar os medicamentos conforme prescrito.

Se você suspeita que seu gato possa estar com uveíte, não hesite em entrar em contato conosco!

Para muitas pessoas, o carnaval é a época mais esperada do ano. Contudo, muitos tutores ficam receosos sobre como aproveitar as festividades sem afetar o seu pet negativamente e fazer com que ele também faça parte e aproveite a folia.

Muitas cidades já contam com blocos e desfiles voltados para os pets no Brasil, além dos mais variados produtos e acessórios vendidos para ele se divertir junto com você.

Mas vale lembrar que nem todos os pets são iguais e gostam de festa. No geral, cães e gatos ficam muito agitados e desconfortáveis em ambientes de aglomeração, barulhos e pessoas estranhas para eles. Além de ser uma época que costuma ser calor, e o tempo quente os incomoda ainda mais.

Portanto, ao invés de levá-los para as programações de carnaval, você pode investir em alternativas para aproveitar a folia conforme a personalidade e necessidade do seu bichano. Contudo, é importante se atentar a alguns cuidados, mesmo que essa folia aconteça em casa.

Para tirar as suas dúvidas sobre isso, separamos as principais dicas para seu peludo. Boa leitura!

Identifique o comportamento

O primeiro passo é saber como seu pet se comporta normalmente quando sai da rotina ou quando há presença de muitas pessoas e barulhos desconhecidos no ambiente.

A maioria dos pets, em especial os gatos, não são tão sociáveis nesses casos; então, não seria interessante levá-lo com você para a folia. Isso evita aglomerações de pessoas desconhecidas no ambiente em que ele vive.

Não o deixe sozinho

Deixar o pet sozinho em casa para curtir a folia também pode não ser uma boa escolha, pois ele pode se sentir desconfortável devido às movimentações diferentes, barulhos fora do comum e a ausência de seu tutor nos horários habituais.

Por isso, o ideal é ter alguém que possa supervisioná-lo durante o período em que estiver distante, principalmente uma pessoa que seja conhecida pelo peludinho e que o deixe confortável em sua presença!

Evite barulhos

Evite expor seu bichano a caixas de som e barulhos muito altos, com os quais o pet não esteja acostumado. Os felinos possuem uma audição muito mais sensível do que a dos humanos, e isso pode assustá-los, além de deixá-los agitados. Por isso, o ideal é manter uma distância segura dos barulhos.

Ofereça conforto

Algumas situações podem deixar seu felino mais estressado, como é o caso da época de carnaval. Por isso, aproveite esse período para tranquilizar seu felino e deixá-lo o mais confortável possível. Algumas soluções podem ser úteis para ajudar nesses casos, como o Feliway, uma cópia sintética dos sinais químicos liberados pelos gatos e que auxilia no comportamento e proporciona bem-estar aos bichanos.

Fantasias

As fantasias e adereços fazem parte da brincadeira e, hoje, existem no mercado opções próprias para pets, pensadas especialmente no conforto e bem-estar deles. Além de deixá-los mais fofos do que já são, eles se tornam a atração da festa e se sentem parte da folia, mas lembre-se de usá-las somente se seu pet for acostumado a utilizar esses itens e se sentir confortável com isso.

Festa em casa

Outra opção muito viável é fazer a sua própria ‘folia’ em casa ou em um ambiente mais acolhedor, como os espaços próprios para pets. Assim, o seu peludo se sentirá mais confortável e poderá aproveitar do mesmo jeito, mas de uma forma adaptada para as necessidades deles.

Vai viajar? Confira as dicas!

Se o seu plano é viajar no carnaval e levar seu pet junto, não se esqueça de manter a carteira vacinal dele em dia e garantir a sua saúde e segurança. Para isso, conte com as soluções da clínica Katzen, um lugar totalmente especializado e pensado para felinos.

Outra dica importante são as cadeiras de transporte para pets, pois, além de proporcionar ao bichano um passeio agradável e seguro, fornecem aos tutores a autonomia para viajar com tranquilidade, sem se preocupar com a segurança e bem-estar de seu amigo peludo.

Opções não faltam para fazer os dias de folia mais divertidos junto com os pets, mas o principal é fazer isso com consciência e responsabilidade, respeitando os limites e necessidades do seu bichano e, desse jeito, criar momentos memoráveis!